segunda-feira, 28 de julho de 2014
SUCESSÃO ECOLÓGICA
Definimos sucessão ecológica como um processo gradativo de colonização de um habitat com mudanças gradativas nas comunidades.
Observamos que existem espécies que são as PIONEIRAS de um ecossistema, tendo importância fundamental para a preparação do ambiente a fim de favorecer a chegada de outras formas de vida que as sucedem.
Concluímos que existem dois tipos de sucessão ecológica, a sucessão primária e a sucessão secundária.
Para definirmos a sucessão primária podemos lembrar de certos lugares inóspitos do planeta, por exemplo:
Lava vulcânica recém- resfriada.
Solos rochosos
Dunas de areia
Esses lugares podem ser povoados por espécies pioneiras trazidas pelo vento, chuva, animais e assim por diante.
No caso das dunas, por exemplo, pode-se observar a presença de algumas gramíneas que se desenvolvem e aos poucos suas raízes "seguram" a areia e tornam o solo mais estável, além de fornecer um pouco de matéria orgânica para torna-lo mais nutritivo.
Gramíneas em solo arenoso
Não podemos nos esquecer dos liquens (associações mutualísticas entre algas e funfos) que podem se desenvolver sobre rochas de granito.
Os liquens desgastam as rochas formando uma superfície mais macia, além de depositar sobre ela a matéria orgânica capaz de deixá-la fértil para desenvolver alguma espécie de vegetal simples, como o musgo.
líquen
Observamos que existem espécies que são as PIONEIRAS de um ecossistema, tendo importância fundamental para a preparação do ambiente a fim de favorecer a chegada de outras formas de vida que as sucedem.
Concluímos que existem dois tipos de sucessão ecológica, a sucessão primária e a sucessão secundária.
Para definirmos a sucessão primária podemos lembrar de certos lugares inóspitos do planeta, por exemplo:
Lava vulcânica recém- resfriada.
Solos rochosos
Dunas de areia
Esses lugares podem ser povoados por espécies pioneiras trazidas pelo vento, chuva, animais e assim por diante.
No caso das dunas, por exemplo, pode-se observar a presença de algumas gramíneas que se desenvolvem e aos poucos suas raízes "seguram" a areia e tornam o solo mais estável, além de fornecer um pouco de matéria orgânica para torna-lo mais nutritivo.
Gramíneas em solo arenoso
Não podemos nos esquecer dos liquens (associações mutualísticas entre algas e funfos) que podem se desenvolver sobre rochas de granito.
Os liquens desgastam as rochas formando uma superfície mais macia, além de depositar sobre ela a matéria orgânica capaz de deixá-la fértil para desenvolver alguma espécie de vegetal simples, como o musgo.
líquen
líquens (manchas azuladas) e musgos (verdes) sobre a rocha
É claro que o processo de sucessão ecológica primária é muito lento (milhares de anos) até que a paisagem se transforme. Mas é importante destacar que as espécies mais antigas são sucessivamente substituídas pelas espécies que chegam depois.
Já a sucessão secundária ocorre em lugares que já estavam colonizados anteriormente e a comunidade é substituída por outra, através do processo de sucessão.
Exemplos:
campos de plantação abandonados
florestas desmatadas ou queimadas
lagos ou rios assoreados
Todos esses lugares já desenvolviam alguma forma de vida anterior, e podem se restabelecer através da sucessão secundária. Veja a última figura, por exemplo, o curso d'água invadido pela terra já apresenta um pouco de capim.
É possível que uma sucessão ecológica secundária consiga recuperar uma comunidade semelhante a que existia antes da destruição.
durante a sucessão o ecossistema se torna mais complexo, com maior quantidade de nichos e, consequentemente, mais espécies.
As condições ambientais locais são chamadas de MICROCLIMA.
Quando uma comunidade consegue manter uma regularidade, ou seja, se mantem estável, dizemos que ela está usando sua HOMEOSTASE. Se a homeostase atinge o seu maior grau, dizemos que a comunidade é CLÍMAX - biodiversidade, biomassa e condições microclimáticas constantes.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)